Rodrigo Pacheco, do PSD de Minas Gerais, foi reeleito presidente do Senado por mais dois anos.
Ao discursar, ele pregou pacificação e harmonia e disse que buscará punição pelos crimes cometidos por bolsonaristas golpistas em 8 de janeiro.
O placar da votação foi 49 x 32. Pacheco derrotou Rogério Marinho, do PL do Rio Grande do Norte, ex-ministro e aliado de Bolsonaro.
A reeleição confirmou as expectativas que havia no Congresso desde o início, embora Marinho tenha intensificado nos últimos dias a busca por virar votos.
Pacheco tinha o apoio da maioria dos partidos, incluindo o PT de Lula, o MDB e o União Brasil.
Rodrigo Pacheco recebeu 49 votos e foi reeleito presidente do Senado ainda no 1º turno. O senador do PSD de Minas Gerais derrotou Rogério Marinho, do PL do Rio Grande do Norte, ex-ministro de Bolsonaro, que teve 32 votos.
Pacheco tinha o apoio da maioria dos partidos e do presidente Lula. Ele ficará mais dois anos no comando do Senado. Marinho representava a ala bolsonarista da Casa, que está na oposição, e teve apoio de alguns dissidentes do bloco de Pacheco. (Fonte: G1)
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