A paralisação nacional dos caminhoneiros contra o aumento do combustível, que teve inicio a quatro dias, começa a ter reflexos severos nos mais variados setores. Saúde, locomoção, alimentação, entre outros.
Mesmo após uma reunião entre os representantes dos caminhoneiros e o governo federal, que ficou acordado redução do preço do combustível e outras exigências da categoria, ainda assim os caminhoneiros mantêm a greve.
Palmas foi o primeiro estado a sentir o impacto da paralisação, todos os donos de postos afirmam que não tem mais combustível. O Maranhão, já sinaliza que só 20% dos postos ainda tem combustível. Apenas 50% da frota de ônibus funcionou no dia de hoje (25.mai.). Neste sábado (26) o serviço de transporte de ferry-boat deve sofrer alterações, alguns voos também podem ficar comprometidos no Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado. Motoristas so Aplicativo UBER também fazem uma manifestação, no começo da tarde fecharam a entrada de São Luis e depois foram para o km 5 da BR-135.

Na BR-135 vários trechos estão interditados pelos caminhoneiros.
Governo Federal
“Comunico que acionei as forças federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo”, disse o presidente.
Segundo assessoria do Ministério da Segurança Pública, as forças federais incluem: Exército, Marinha, Aeronáutica e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Temer disse que tomou a decisão para evitar que a população fique sem produtos de “primeira necessidade”.
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